O BEIJA-FLOR E EU
Ao Netinho - José Rabello Campos Neto - sobrinho e afilhadinho querido.
Voo...
Enlaço o Vento,
numa corrente de ar
navego.
Chego a seu porto,
a marina está fechada.
Retomo o vento, lento,
de volta à margem de cá.
O beija-flor viaja, paira, pousa, é livre.
Eu não.
Celina Rabello 19 de maio de 2009
Oi Celina tudo bem? É ser livre é tudo bom.E uma maneira é essa,Quando escrevemos nossos poemas ,lemos,sonhamos nessas horas a gente voa como um lindo beija-flor.bjuss!!
ResponderExcluirIvone,
ResponderExcluirSó hoje vejo seu comentário, depois de tanto tempo... Te agradeço a gentileza e desejo-lhe voos altos e horizontes amplos e belos. Com carinho, meu abraço.