domingo, 27 de setembro de 2009

O BEIJA-FLOR E EU




Ao Netinho - José Rabello Campos Neto - sobrinho e afilhadinho querido.


Voo...

Enlaço o Vento,

numa corrente  de ar

navego.

Chego a seu porto,

a marina está fechada.

Retomo o vento, lento,

de volta à margem de cá.

O beija-flor viaja, paira, pousa, é livre.

Eu não.


Celina Rabello 19 de maio de 2009

2 comentários:

  1. Oi Celina tudo bem? É ser livre é tudo bom.E uma maneira é essa,Quando escrevemos nossos poemas ,lemos,sonhamos nessas horas a gente voa como um lindo beija-flor.bjuss!!

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  2. Ivone,

    Só hoje vejo seu comentário, depois de tanto tempo... Te agradeço a gentileza e desejo-lhe voos altos e horizontes amplos e belos. Com carinho, meu abraço.

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